Não por medo de maldição,
Pelo feliz para sempre ao lado do Rei.
Não pelo sentido dessa vida finita,
Pelo morrer pra viver, perder pra ganhar.
Não pelo alvo visível e efêmero,
Pelo já, mas não ainda.
Não pela honra e glória de uma coroa de diplomas,
Pelo final da corrida ao som de servo bom e fiel.
Não pela minha própria força,
Pela força daquele que sustenta todos os povos.
Não por ser plebeu, nobre, ferreiro, pescador,
Pela graça que nos torna um no Filho.
Não pelo medo da morte,
Pelo prazer de, ao dormir pra sempre, ser recebido em casa.
18 de nov. de 2013
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